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Por Helena Avelar e Luís Ribeiro A característica mais evidente do mapa do Ingresso Vernal de 2005 é a sua angularidade. Podemos considerá-la uma dádiva de duas faces, pois se por um lado indica muito dinamismo, por outro põe em destaque os dois planetas tradicionalmente considerados maléficos – Marte e Saturno. Contudo, os problemas sugeridos por esta configuração são amenizados pela também forte angularidade dos Luminares, ambos dignificados, e pela notória proeminência de Vénus, exaltada no MC.A Lua, em especial, assume particular destaque por ser regente do Ascendente deste mapa. No
geral, podemos esperar para esta primeiro trimestre (Março-Junho)
uma série de acontecimentos marcantes e bastante “movimento”.
Estas são,
aliás, características que se repetem nos ingressos seguintes,
pelo que podemos contar com 12 meses bastante animados… As condições do ano A presença de Saturno no Ascendente implica frio e secura, bem como debilidade e dificuldades em geral. No entanto, o posicionamento da Lua, dignificada em Caranguejo, também na primeira casa promete alguma prosperidade e minimiza os danos. Este tom positivo é ainda reforçado pelos trígonos que a Lua forma com Vénus e com o Sol (ambos exaltados no MC). A Lua forma ainda uma oposição a Marte na Casa VII, o que implica discórdias e confrontos. Apesar disso, é de esperar que estes confrontos não sejam muito danosos, pois Marte está no signo da sua exaltação (tornando-se por isso menos destrutivo) e a oposição é harmonizada por Vénus e pelo Sol, dois planetas muito dignificados. Apesar disso, é natural que esta configuração origine alguma tensão relativa à política externa e às relações com outros países. A
Casa X neste mapa sugere um Governo e um líder com uma imagem
favorável, no qual a população deposita muitas
esperanças. A conjunção Vénus-Sol (ambos
exaltados, como já referimos) simbolizam esta situação.
No que diz respeito à situação de seca que tem
vindo a assolar o país, parece haver uma ténue melhoria. Perspectivas Na segunda metade do ano astrológico (de Setembro em diante) há uma nítida mudança na dinâmica geral do país. O
Governo pode adoptar medidas pouco populares no que diz respeito à
Economia, situação que deverá ter maior impacto
no terceiro segmento do ano (Setembro-Dezembro). Esta
imagem do governo e seu líder deverá manter-se forte no
segundo segmento do ano (Junho-Setembro) mas tenderá a diminuir
nos últimos dois segmentos (nota-se uma quebra no trimestre Setembro-Dezembro
e Dezembro-Março). O último segmento do ano astrológico (que se prolonga até Março de 2006) parece ser marcado por muita argumentação e debate, em torno de questões económicas e de liderança. São de prever muitas oscilações, embora o Governo deva manter a estabilidade. Outros eventos Ainda no terceiro segmento do ano (Setembro-Dezembro) ocorrerão dois eventos astrológicos particularmente marcantes e quase simultâneos: um eclipse solar visível no nosso território (que deverá atingir mais de 80% de ocultação) e o período de retrogradação de Marte. Estes eventos, que terão particular impacto no nosso país, serão estudados detalhadamente nas próximas edições da Considerar. Copyright © 2005 Helena Avelar e Luis Ribeiro
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